sábado, 28 de setembro de 2013

Marionettes

  Capítulo 2
A montanha russa e a Alaly!


 Olhando pelo calendário, ainda não dava para acreditar que era sábado, como, “no meu sonho”, andamos em todos os brinquedos, comemos algumas comidas não saudáveis, e encontramos conhecidos lá, foi realmente divertido, e como no meu suposto “sonho” a fila da montanha russa estava gigantesca, deixamos ela por último e não era a toa que estivesse lotada só podia ir uma pessoa por carrinho, num percurso que demora cerca de 1 minuto e 30 segundos, enquanto esperávamos ficamos revesando para repetir os brinquedos, exceto o que Alaly morria de medo,¬u¬(apesar de que uma vez fiz ela ir e foi muito engraçado, história real, kkkkk).
   Chegada nossa vez eu fui primeiro, o carrinho como qualquer outro, mas só com um lugar, começou a subir estava pronta para a queda quando ela não veio em vez disso o carrinho parou e não qualquer parada estava numa sala, sim você não leu errado uma sala, com um sofá, uma televisão, uma estante, me levantei e comecei a observar a sala.
   A estante estava repleta de bonequinhos que pareciam bem com pessoas, estranho, me aproximei e uma porta que não tinha reparado antes se abriu e uma luz verde tomou a sala, a mesma que surgiu quando aquele trem surgiu. E o relógio da parede começou a tocar, corri para o carrinho torcendo para ele sair dali o mais rápido possível e ele não se movia comecei a ficar preocupada.
    A luz diminuiu e o carrinho começou a se mover. E agora o mais esperado chega, a queda, fiquei surpresa, mas querendo o fim da volta para me encontrar com Alaly e falar sobre o que tinha acontecido, quando cheguei na fila ela já tinha entrado no carrinho e já seguia subindo, corri para a saída aguardando ela, que saiu com um sorriso torto no rosto.
    - O que aconteceu?
    - Não estou me sentindo bem Jhãany. – E parecia mesmo nunca vi ela tão pálida.

- Vamos para casa então. – Ajudei ela a andar até o ônibus. – O que você viu quando entrou no carrinho?
   - Me acorda quando chegar em casa? – Em seguida desmaiou no meu ombro.
   Durante o percurso para casa fiquei esperando acabar no lago como da última vez, mas não, o desviu não mais existia e fomos direto, para minha sorte Alaly mora a uma rua da minha o que ajudou quando fui com ela até sua casa.
   No crepúsculo seguinte resolvi ligar para ela, ninguém atendeu, esperei mais um pouco e tentei de novo e de novo, chegada quarta feira da semana seguinte ao ocorrido, ela me liga, mas ouço outra voz também familiar.
   - Oi, você ligou para esse número. – Era a mãe dela.
   - É a Jhãany, liguei para saber como Alaly...
   - Sinto em dizer que ela se encontra hospitalizada.
   - Aconteceu alguma coisa?
   - Lembra quando você a trouxe daquele parque?
   - Lembro.
   - Pois então ela não estava se sentindo bem e não acordou na manhã seguinte, chamei a ambulância e agora ela está em coma.
   - Não... – Pude ouvi – la chorar. – Sinto muito. – desliguei.
   ...
   Depois de quase uma semana fui visitar meu primo Toram e ele me informa que vai ao parque aquático, disse que já estava cheia de parques, ele insistiu e a mãe dele pagou para mim ir com ele.
   - Você não pode se culpar pelo que aconteceu com sua amiga sei que faz pouco tempo, mas não acho que seja culpa sua. – ele falava, mas minha mente estava longe, ainda não conseguia apagar aquela sala da minha mente e não estava com saco para um local cheio de pessoas, é algo que me irrita.
   - Olha vamos logo a esse parque para você se encontrar com seus amigos e podermos voltar logo para casa.
   -Nossa que chata. - Reclamou Toram.
   - Que seja.
   Enquanto Toram comprava as entradas fui dar uma volta na recepção tinha quadros muito bonitos e móveis um tanto luxuosos, na parte esquerda da recepção tinha um senhor bastante assustado que ficava olhando de um lado para o outro e repetia muito baixo a mesma frase.
   “- Tem que dar tempo...”
   Bom voltei para a companhia de Toram que parecia ter encontrado alguns dos amigos na recepção e fez questão de me apresentar todos, pedi para que entrássemos logo e ele me fez o favor de informar a todos o quanto estava irritante naquele dia, mas que não era assim sempre.
   - Vamos primeiro no escorrega gigante, mas se você quiser podemos ir em outro primeiro. – Sugeriu Toram tentando mudar meu humor.
   - Pode ser.
   - Então vamos. - Disse Ruan um dos amigos que ele acabara de me apresentar.
   Até que estava divertido de fato, fomos em muitos brinquedos que nunca imaginei existirem, depois fomos almoçar e mais tarde mais brinquedos por volta da 14 horas os amigos de Toram resolveram ficar numa piscina rasa só para conversar e descansar um pouco, foi quando vi a coisa mais impossível daquele dia.
   -Alaly...
   Sim, Alaly estava ali a alguns metros de mim, mesmo que tivesse acabado de sair de coma não era para está ali e sim para está se recuperando, no entanto ela parecia está procurando alguém, tentei me aproximar dela na mesma hora uma multidão de crianças passou correndo e me derrubou, perdi ela de vista.
   Frustrada, fui de reencontro com meu primo e seus amigos, mas observando tudo para ver se encontrava Alaly ou se tinha sido tudo minha imaginação, coisa que vinha acontecendo muito ultimamente. Todos resolveram voltar aos escorregas eu optei por ficar segurando as coisas/pertences.
   Momentos depois um homem esbarra em mim, o mesmo que estava assustado na entrada do parque.
   - Ei! – Nem olhou. Foi quando finalmente a avistei. – Alaly! – Não houve resposta.
   Corri até ela e deixei as coisas com a amiga do meu primo que já havia voltado. Alaly, ia em direção ao homem que bateu em mim, ambos se encaminhavam para a parte do parque que acredito fosse responsável pelo funcionamento dos brinquedos. Quando o homem percebeu que estava sendo seguido começou a correr e entrou numa sala de porta bem estreita, Alaly logo atrás.
   Abri a porta um pouco e vi Alaly jogando o homem no aquário de águas viva, nunca imaginei um dia ver minha amiga com tanta força.

   - Espere eu não vou contar nad... - Começou a dizer o homem, mas já era tarde, ela jogou o homem no aquário.

    “Espera! De onde ela tirou tanta força?”
Céus, Alaly havia matado um homem, fiquei do lado de fora aguardando ela sair para que me explicasse o que estava acontecendo, até onde me lembro ela nunca foi assassina, ela saiu.
   - Certo! O que está acontecendo? – Passou por mim como se eu não estivesse lá. – Alaly! – Puxei ela pelo braço, particularmente não goste de fazer isso até porque não gosto que façam isso comigo, mas como ela não me dava atenção.
   Ela me encarou e puxou um faca, na mesma hora disse para ela parar, ela prosseguiu. Então lhe dei um tapa.
   - Ai! – Ela finalmente reagiu a alguma coisa.
   -Alaly, me reconhece agora?
   - Jhãany! Foi você que me bateu?
   - Sim.
   - Porquê?
   - Digamos que você ia tentar me matar.
   - Eu jamais faria isso, você... – Foi quando ela percebeu o faca. – Isso e-eu te machuquei?
   - Não! Eu não, mas aquele homem lá dentro.
   -Que homem?
   - O que você jogou nas água vivas.
   - Eu? Eu não lembro disso.
   - Vamos sair daqui e dá uma volta pode ser que você comece a se lembrar.
   E foi o que fizemos durante algum tempo até ficamos em silêncio, mas nada de Alaly lembrar, ficamos na piscina pequena até o fim da tarde preferi mudar de assunto, quando ela começou a chorar, nem se lembrava que estivera em coma.
   - Achei você. – Era Toram. – Vamos para casa?
   - Sim, vamos Alaly. – Ajudei ela ainda estava processando a ideia de ter matado alguém ela só não duvidou de mim por que estava segurando aquela faca quando recobrou a memória.
   Chegando na esquina da rua dela, ela pereceu recobrar um pouco o entusiasmo, quando estava pensando em me despedir, Alaly voltou a ter aquele olhar perdido no tempo.
   - Alaly? – Ela olhava na minha direção, mas não para mim.
   Começou a andar e não deu atenção quando tentei impedi-la. Então comecei a segui-la, passamos por várias ruas, não estava preocupada por ainda ser 20:00h e as ruas ainda estarem movimentadas, depois de muito andar ela virou num beco. Fiquei observando de longe.
   Ficou lá parada quando a parede começou a se mexer, não, não era a parede e sim uma porta que não havia percebido antes, dois homens saíram, eram os homens do parque.
   - Você o trouxe? – Falou um homem baixo e magro, vestia bermuda e camiseta bem simples como qualquer um, além de um sapato social, o diferencial, era seu cabelo bem assanhado.
   - Sim!
   Ela entregou para eles uma bolsinha bem diferente por sinal, lembrava aquelas bolsas de filmes que é feita de couro.
   - Bom trabalho 315. – Esse era alto e igualmente magro, mas vestia roupa social, terno e cartola, além de um bengala um tanto curiosa.
   “315? O que será que ele quis dizer?” – pensei.
   Ele pegou a bolsa colocou no bolso e voltaram para a porta, Alaly voltou a andar em direção a casa dela, eu acompanhei, mas parecia que eu não estava lá pensei em lhe dar outro tapa, mas não teria desculpa dessa vez, o que foi estranho, pois ela percebeu minha presença.
   - Tchau, Alaly! – Não esperei resposta quando ela entrou em casa, mas...
   - Tchau, Jhãany! – Olhei surpresa para ela, mas ela já havia entrado em casa.
   ...
   Na segunda, liguei para ela para saber como ela estava, mais uma vez sua mãe atendeu.
   - Alô? – Sua mãe.
   - Posso falar com Alaly?
   - Há! Jhãany, minha linda ela ainda está em coma.
   - Impossível! Vi ela nesse sábado.
   - Não! Ela estava no hospital neste sábado. Fiquei com ela o dia todo.
   - Mas...
   - Tem certeza que não era outra pessoa?
   - Sim... talvez fosse outra pessoa. – Achei melhor não prolongar aquela conversa, até por que a mãe de Alaly começou a chorar. – Desculpe o incômodo.
   - Tchau, querida.
   - Tchau!
   Desliguei e comecei a pensar em tudo que estava acontecendo, primeiro o trem suspeito, depois o parque, a menina do lago negro, a sala misteriosa e agora minha amiga assassina/zumbi.


   “Afinal o que está acontecendo?”

sábado, 21 de setembro de 2013

Marionettes!

Capítulo 1


    Estava com alguns amigos numa casa de praia era bem minha cara, estilo vitoriano, poucas pessoas , com varanda de frente para o mar. Escolhi o quarto, que na verdade estava mais para sótão e possuía um teto inclinado com janelão que dava para uma varando com espaço suficiente apenas para uma pessoa e no máximo uma cadeira, o que para mim era perfeito, naquela noite meu melhor amigo Hian me ligara e começou a falar que não via a hora de voltar de viagem para nós reencontrarmos, o lance com o Hian é que parecia que já o conhecia a milhares de anos e me sentia na liberdade de falar com ele sobre absolutamente tudo e ele sempre me tratou como sua irmãzinha, literalmente, dos meus amigos na casa de praia o mais próximo de mim era o Miguel, mas sua amizade não se comparava a de Hian.
Propus tirar fotos e foi que fiz durante a tarde, Kátia parecia se divertir em mostrar poses sensuais para os meninos que não paravam de nós seguir por causa dela, Katia tem um corpo bem bonito diferente de mim que estou mais para a categoria “amiga gorda”. Já pela noite fomos a um bar onde para minha sorte ninguém bebeu, não sei por respeito a minha presença já que não gosto de bebidas ou se por que o Miguel pediu decidimos então voltar a pé o retorno foi bem tranquilo, até chegarmos no bosque, quando uma luz verde nós cercou e um trem, sim um trem, com formato similar a uma centopeia com poucas janelas e muitas pernas, surgiu a nossa frente quase que colidindo diretamente conosco, tinha cor esverdeada e pareciam não existir portas, nem condutor nas pontas.
   - Afinal o que está acontecendo? - Perguntou Miguel.
   - Acho que essa não é a pergunta certa? – Respondeu Katia.
   - Os trilhos acabam ali. – Apontei para um espaço entre duas árvores gigantes, que pareciam indicar um caminho.
   - Jhãany tem razão. E vejam na parte superior das árvores, parece ter canos gigantes. – Confirmou Erick.
   - Falando em cano essa coisa trem seja o que for parece ter saído justamente de um. – Katia apontava para as árvores na direção oposta.
   - Acho melhor voltarmos para a casa de praia e ligar para a polícia. – sugeriu Miguel.
   - E dizer o que? Não estou afim de ser interrogada. – Queixou-se Katia.
   -Como ele parece está abandonado, por que simplesmente não deixamos ele ai e vamos embora? Eu adoraria explora – lo, mas estou muito cansada e se amanhã você ainda quiserem falamos com alguém.
   Mas antes que pudesse terminar o que tinha para dizer o trem voltou a brilhar e tomou impulso do chão seguindo pela continuação do túnel/cano. Ainda pelo choque daquilo tudo eu me virei para o lado posterior a de meus colegas e quando os encarei novamente estavam sérios me olhando, foi uma das sensações mais estranhas da minha vida. Voltando para a casa eles não tocaram no assunto, mas por mim tudo bem afinal estava muito cansada resolvi que falaria no dia seguinte com eles sobre aquilo.
   Pela manhã todos agiram normalmente, como se nada tivesse acontecido, tomamos o café da manhã, jogamos vôlei, e durante o almoço toquei no assunto.
   - Então, alguém já tem uma ideia do que aconteceu ontem? – Comecei.
   - O que aconteceu ontem? – Perguntou Erick.
   - Sei que prometemos não tocar mais no assunto, mas como estamos a sós, pensei ser seguro.    – Encarei Erick que sempre gostou de tirar uma comigo.
   - Mas do que você está falando, Jhãany? – Questionou Katia.
   - O trem.
   - Que trem? - Perguntou Katia.
   - Você sabe o que quase nós atropelou, ontem a noite.
   - Há, você quer dizer que sonhou com um trem. – Riu Miguel.
   - Não, me refiro aquele do túnel entre as árvores.
   - Sinceramente Ny-cham(meu apelido), não fazemos ideia do que você está falando. – me garantiu Erick.
   Preferi não tocar mais no assunto e fingi que foi tudo só um sonho.
   Ainda na casa de praia meu primo me liga informando que se juntaria a nós com uma amiga o que não estranhei, mas meu primo era um estranho para meus amigos, mesmo assim ele se deu muito bem com todos bem até de mais, já a amiga dele uma doidinha com quem nem eu me dava bem arranjou briga com Katia o que encurtou nossa viajem para apenas uma semana ao invés de duas já que Katia se recusava a continuar na mesma casa que a menina.
   Falei do ocorrido com o trem para meu primo e como os outros ele falou que com certeza não foi nada mais que um sonho já que, segundo ele eu era esquisita e isso era normal no meu caso.
Chegando em caso fui conferir meus e-mails e minha velha amiga Alaly havia me mandado um que me convidava para ir a um parque novo que chegara na cidade a um tempo e já chamava a atenção, como estava de férias decidi que quanto mais diversão para mim melhor, assim que desligo o computador ela me liga.
   -Vamos ao parque novo que abriu? - Pergunta Alaly no telefone.
   - Até iria, mas estou com pouco dinheiro, por causa da casa de praia, mas vou ver como me viro com meus pais.
   - Tudo bem, eu ganhei cortesias, vai você, eu e uns amigos, tudo bem?
   - Tudo – Me apressei e deixei tudo pronto para sair a tarde e fui a casa de Alaly.
   Mais tarde no parque, como esperado andamos em todos os brinquedos, exceto um no qual ela morre de medo que por sinal é o um dos brinquedos mais bestas e famoso dos amantes, e deixamos a montanha russa para o final por causa do tamanho da fila que parecia não ter fim. Sinceramente esperava que valesse a pena pelo tempo que fiquei em pé.
   Meia hora depois uma amiga dela que vinheira conosco passou mal e achamos melhor encerrar anoite de diversão por ali. No caminho tivemos de pegar um desvio por conta das obras presentes no caminho e fomos para num túnel, que segundo o amigo da Alaly não deveria está ali, acabamos numa estrada que dava de frente com, acredite se quiser, uma lago, infelizmente não dava para fazer o retorno e tivemos de continuar pela estrada, quando algo começou a emergir das águas e ouvimos uma voz grave.
   - Já está na hora? – Dizia a voz.
   - Hora de que? – Perguntei.
   - Mas eu ainda não estou pronta. – Uma voz veio do fundo do carro.
   - Ana, o que está acontecendo? – Perguntou o menino que dirigia.
   - Eu não sei como fazer. – Ela respondeu, mas não para o garoto e sim para a voz.
   Ana saiu do carro, ironicamente era a menina que tinha passado mal, então acompanhamos, ela começou a se aproximar mais do lado e como esperado ela caiu, tentei segura – lá, mas já era tarde Alaly me puxou pelo braço e por pouco não cai junto, foi quando ela surgiu do lago com uma aparência totalmente diferente e bem mais saudável.
   Não sei bem o que ela era, mas não parecia humana e sim uma deusa, era linda e nós encarava em cima de alguma coisa, não sei bem o que era, mas era o dono da voz grove de antes, até que finalmente quebrou o silêncio.
   - Tenha cuidado e não se aproxime desse lago. – Foi quando reparei que visto mais de perto o lago era absolutamente negro lembrando piche, dava também uma sensação mórbida no corpo, não sei se os outros sentiram isso, no entanto não toquei no assunto. – Vão embora.
   - Ana o que está acontecendo? Você não estava passando mal? - Perguntou Alaly.
   - Não insistam em saber, vão de uma vez a não ser que queiram ficar a presos aqui.
   - Mas Ana…
   - Vão!

   Depois daquela declaração e de uma imagem gigantesca surgindo atrás dela achamos melhor ir embora. Voltamos o mais rápido possível para o carro e seguimos para outro túnel que continuava pela estrada e saímos na cidade. No dia seguinte Alaly me liga.
   -Vamos ao parque novo que abriu?
   - De novo?
   - Como assim de novo? Você já foi?
   - Não, fomos ontem esqueceu?
   - Ontem? Ontem foi sexta, você não estava numa casa de praia?
   - Não ontem foi sábado.
   - Ny-chan, deixa de ser louca, vai ver você sonhou. – Mais uma que diz que eu sonhei com algo.
   Achei melhor mais uma vez fingir que foi só um sonho, até porque não tinha como aquela menina e o lago terem existido chegando na casa de Alaly, ela corria de uma lado para o outro, como sempre nem um pouco pontual.
   - Vamos?
   - Vamos sim, espera.
   - Seus amigos não vão?
   - Não eles foram ontem e me conseguiram essas cortesias.
   - Atá. – Mas será mesmo que foi um sonho?

   - Resolvi que chegando do parque ligaria para o Hian e falaríamos sobre tudo, o trem, a menina no parque.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Kamijo - Louis Enketsu no la Vie en Rose



Letra:

Ibara no michi wo terasu mangetsu ga
Ankoku no mantle wo nabikase temaneku
Fukai kiri ni kokoro azuketara
Yobiokose hontou no jibun wo

Wa ga jinsei ni kazaru romanesque
Kimi no naka nemuru uruwashiki kyouki yo

Tsumetaku shiroi hada no ura wo nagareru melody

Ima mo sono karada dake wa katatoki mo wasurenai
Ouke no kedakaki chi ni ueta mono e

La vie en Rose
Adeyaka ni kimi wo irodoritai
Kuchibiru ni nureta ichirin no bara de
Mou sono ai ni dokumi wa iranai
Aoku somare La vie en Rose

Ah ibara no michi no ue hadashi de aruku
Tsuyoki senshi wa itta
「Kono toge no itami wa kako no tsugunai ashita e no imashime」
「Soshite nagareru kono akai chi yo ou no kate to nare」

Tatoe kioku ga kiete mo shukumei wa kawaranai
Negai wo saka noboreba tadoritsukeru

La vie en Rose
Kimi no naka nemuru kakugo no hana
Ima koso mezamete tomo ni sakanai ka?
Sono hinkaku wa dare ni mo kakusenai
Kokoro ubawareteiku

La vie en Rose adeyaka ni kimi wo irodori
La vie en Rose kanashimi wo nugisute
Mou sono ai ni dokumi wa iranai
Ouke no chi wo shinjite La vie en Rose

Tradução:

A lua cheia que ilumina a estrada de espinhos
Acena atraindo um manto de escuridão
Quando eu deixar meu coração no denso nevoeiro
O meu verdadeiro eu irá despertar

Um romanesco adornado pela minha vida
Uma bela loucura que dorme dentro de você

Uma melodia flui sob a pele fria e branca

Mesmo agora, esse corpo não se esqueceu nem por um momento
Aqueles que almejaram o nobre sangue da família real

A vida em tons de rosa
Eu quero lhe colorir encantadoramente
Com uma rosa molhada por meus lábios
Eu não preciso mais provar o veneno desse amor
A vida em tons de rosa tingida de azul

Ah, sobre uma estrada de espinhos, caminhando descalço
Um poderoso guerreiro disse:
"Esta dor dos espinhos é uma penitência do passado e uma lição para o amanhã
Então, este sangue vermelho que corre será o alimento do rei"

Mesmo que as lembranças sumam, o destino não mudará
Se eu retomar o caminho dos meus desejos, eu poderei alcançá-los

A vida em tons de rosa
A flor da determinação dorme dentro de você
Agora é a hora de ela acordar e florescer com você?
Sua dignidade não pode ser escondida de mais ninguém
Seu coração está sendo roubado

A vida em tons de rosa, lhe colorindo encantadoramente
A vida em tons de rosa, livre-se da tristeza
Eu não preciso mais provar o veneno desse amor
Acredite no sangue real, a vida em tons de rosa

sábado, 14 de setembro de 2013

Aoki Misako - Lolitina


Vídoe da semana, Aoki Misako-Lolitina!
Como informado no face ouve uma mudança de sonho e semana que vem vou postar
o sonho: Marionettes, por já está quase completo e a Biblioteca ainda está pela metade, espero que entendam!
Obrigada por enquanto fiquem com esse clipe Kawaii! ^^
Atenciosamente Jhãany Osty! ^^