A louca do 7
Eu sempre quis falar aqui sobre esse assunto, mas não sabia como começar já que não tenho conhecimento algum em numerologia.
Já algum tempo li um texto que me fez entender que talvez eu não fosse tão estranha como acreditava ser, exemplos de estranheza:
1. Sou perfeccionista, mesmo vivendo numa bagunça pessoal.(Tá, isso não é tão estranho eu sei), mas experimenta trabalhar com criação de algo e isso não ficar como esperado, refaço até conseguir o que quero.
2. Sou anti social sinistra, mas sei fingir bem socialização quando necessário, mas ... em fim.
3. Sou individualista
4. Me perco fácil em pensamentos...(assuntos diversos)
5. Vivo no presente e em mundos que crio diariamente
6. Não gosto de sair de casa, mas amo viajar e conhecer o desconhecido
7. Me jogo em todo que dizem ser impossível
8. Me desafio, todo o tempo, muitas vezes desafios bobos, como chegar na esquina antes do carro
9. Adoro coisas sobrenaturais, misticas e misteriosas
10. Não tenho muitos amigos, sou bem cautelosa nesse assunto.
Mas o que me fez perceber que eu era esquisita( ou apenas diferente dos padrões) foi um dia que decidi pesquisar sobre o dia em que nasci e encontrei esse texto:
Nele eu praticamente me vi refletida num espelho como se um pequeno conto tivesse sido escrito sobre mim e leio frequentemente para lembrar que não sou o mostro que sempre achei ser.
Já que na sociedade em que vivemos eu não me encaixo e nunca me encaixarei nos padrões impostos e alias nem quero, gosto de ser diferente e causar estranheza e quando vejo olhares me julgando levando a cabeça para mostrar que não me abalo, claro que isso foi algo que trabalhei com o tempo eu na verdade era bem insegura, afinal nunca achei ninguém que pensasse como eu.
Eu não sei como outras pessoas que nasceram em um dia sete da vida vivem, ou que pensam, mas eu sei que tem coisas que faço e gosto que não quero que todos saibam, claro que não estou dizendo que todas as pessoas nascidas no dia sete são como eu, porque além das minhas esquisitices numerológicas tem o meu signo, no qual eu não me encaixo.
Acho incrível como as pessoas associam o meu signo a comida e preguiça e na verdade eu nem gosto de comer muito como afirmam e trabalho pra ca*a*lho para receber pouco reconhecimento o que é frustrante.
Passagens com as quais me identifiquei:
"Calada e pensativa, a moça que nasce num dia 7 fica meditando e projetando seus pensamentos no céu, imaginando o que existe além do horizonte.
Ela e todos que comemoram o aniversário nesse dia precisam encontrar respostas para seus questionamentos e não aceitam verdades sem antes pesquisarem todas as possibilidades. Essas criaturas introspectivas e pensadoras vivem em busca das imagens perfeitas que se desenham em suas mentes, as quais insistem em definir e materializar."
"Elas parecem tristes e desligadas do mundo ao seu redor, mas enganam-se aqueles que pensam que essas pessoas não ligam para nada e só se preocupam com assuntos esquisitos, coisas que ninguém entende bem para que servem e que importância têm.
Os nascidos num dia 7 possuem talentos extraordinários no campo mental e espiritual, e são capazes de pô-los em prática de uma forma tão estranha que serão considerados por muitos como visionários, loucos ou feiticeiros. E, talvez, até sejam mesmo um pouco de cada, quando se mostram distantes e alheios a tudo que o mundo moderno tanto valoriza. Bem aventurados loucos, que valorizam o que os outros desprezam, e fazem pouco caso das riquezas perseguidas e ambicionadas pelos lúcidos gananciosos.
Nascer num dia 7 é dispor de poderes psíquicos e mediúnicos, é adivinhar as coisas que estão por vir, é perseguir a solução perfeita para todas as causas imperfeitas, é negar o óbvio e crer no insólito, no inexplicável e no improvável."
"Estranhos, muito estranhos, esses filhos do dia 7. Pensam mais do que falam, e agem fora dos padrões, como se não fossem deste mundo. Entendê-los é um desafio, satisfazê-los, quase impossível, admirá-los, uma questão de bom senso.
Intelectuais, místicos, proféticos, perfeccionistas, solitários, sábios e espiritualizados, eles não nasceram para serem compreendidos e rotulados. O mundo deles está muito distante de tudo que rola à nossa volta, pois vivem ensimesmados, vendo o que ninguém vê, ouvindo vozes dentro da mente e falando um idioma estranho, muito estranho mesmo."
como E dessa parte faço minhas palavras:
"Me ame ou me deixe, mas não tente me mudar, pois sei bem o que quero."
E obrigada Gilberto pelo texto.
Ando um poco distante do blog por conta do trabalho com os amigurumis (afinal tenho que pagar as contas) e os estudos, além das leituras atrasadíssimas, mas juro que estou tentando.
(Não que alguém vá ler isso)
Atenciosamente, Juliana Osty!


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